Já dissemos aqui que, desde a fase em que somos gerados, nosso cérebro armazena dados no inconsciente e continua a fazê-lo durante toda a nossa vida. Esses dados ficam arquivados e são usados toda vez que alguma situação estimula a busca de qualquer destas informações ali armazenadas.
Se pudéssemos procurar esses dados específicos no inconsciente, como num arquivo, facilmente encontraríamos os motivos que nos levam a assumir determinados comportamentos e atitudes no dia-a-dia.
Da mesma forma, saberíamos em que circunstâncias e o porque começamos a engordar. Existem várias razões possíveis para o excesso de peso e elas normalmente significam problemas que podem e devem ser descobertos e solucionados.
Na infância não sabemos expressar muito bem certos desconfortos e, uma atitude comum de quem cuida das crianças é oferecer-lhes o que comer. Nosso banco de dados acaba registrando o alimento como uma fonte de alívio para diferentes incômodos e, registrando isso no inconsciente, passa a usá-lo também na idade adulta como válvula de escape para nossa insatisfação.
Na escola e em casa, as crianças são estimuladas a comer bastante para ficarem fortes e para agradar os adultos.
A gordura também se instala como uma capa de proteção quando a pessoa se sente ameaçada diante do mundo, por qualquer motivo. Assim, ela se esconde por trás da gordura, acreditando que, dessa forma, estará livre de situações de risco.
Exemplos:
Porque o comportamento compulsivo, em relação à comida, é a forma que seu inconsciente encontrou para resolver (ao menos de forma paliativa) essas questões emocionais, que são prioritárias.
Tomar consciência da existência desses problemas é a melhor forma de caminhar rumo à solução. Isso porque, quando entendemos as razões que criaram os problemas, o trabalho para resolvê-los e superá-los torna-se muito mais simples.
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