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Resumo da semana





Estímulos (comandos subconscientes)

O comportamento humano se desencadeia por meio dos instintos e dos estímulos.

Os instintos estão ligados às necessidades físicas e os estímulos ao que diz respeito à nossa parte mental e emocional.

 

O estímulo é um apelo que pede uma resposta. Isso normalmente ocorre inconscientemente.

Nosso corpo tem ritmos de funcionamento próprio, o que se costuma chamar de “relógio biológico”; ele emite determinados sinais que avisam quando é hora de comer, de parar de comer, de dormir, quando estamos doentes, etc... Qualquer interferência nesse ritmo confunde o “relógio”.

No mundo de hoje, a vida é tão agitada que somos praticamente “assaltados” por uma série de estímulos que ficam exigindo respostas e funcionam como uma espécie de tentação. Por isso, acabamos comendo sem ter fome, bebendo sem ter sede e até mesmo tomando remédios sem estar doente.

Resultado: confundimos os estímulos com as necessidades reais (sinais) do nosso corpo, e acabamos por enlouquecer nosso “relógio biológico”.

 

O que fazer?

Para não entrar no ritmo compulsivo provocado por esses apelos exteriores, é preciso trazer para o consciente os motivos que podem desencadear esse tipo de comportamento em relação à satisfação de nossas necessidades.

Quando sabemos que tipo de pensamento, situação ou simbologia funcionam como estímulos para o subconsciente, é muito mais fácil elaborar estratégias para nos livrarmos desses comportamentos inadequados (respostas). A melhor forma de estar consciente desses mecanismos é aprender a reconhecer e respeitar os sinais do “reloginho biológico”. Por exemplo, se você come cada vez que se sente estressado, é preciso estar consciente de que, embora pareça estar resolvendo o problema ao comer, a única coisa a fazer é descansar e procurar distribuir seu trabalho, de forma a não provocar o estresse.                         Na verdade, você está trocando uma satisfação por outra, errada!

Nenhum estímulo pode determinar a nossa fome.

Quando comemos pelo estímulo, estamos criando um hábito, por sinal muito nocivo. Distinguir a fome-física® da fome provocada por estímulos, e respeitá-la, é a melhor receita de saúde para um peso equilibrado.

Muitas vezes, a promessa de prazer que o estímulo apresenta é irresistivelmente sedutora e nos esquecemos do resultado que, no caso da comida, é engordar.Lembre-se de que você não tem nenhum contrato assinado com os seus padrões de comportamentos anteriores. Pode mudá-los sempre que quiser, principalmente mudar para melhor. É só se programar para isso, e é importante ter claro que programação é diferente de força de vontade. Quando lhe dizem que é preciso ter forçar de vontade para não ceder às “tentações”, você fica perdido e não sabe o que fazer. Por outro lado, quando você se propõe a reprogramar um padrão de comportamento, é uma atitude consciente, objetiva e específica para aquela situação em particular.

Quando a atitude é consciente, não é necessário colocar cadeado na geladeira ou outras atitudes extremas. As coisas são muito mais simples do que parecem. É só comer quando se tem fome-física®, dormir quando se está com sono, procurar companhia quando se está só e assim por diante. Isto se aplica a qualquer contexto que o faz comer por compulsão ou compensação. E cada vez que for fazer uma dessas coisas, faça-as bem.

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