Mariana Campanha Pozatto














































Não me lembro da primeira vez que engordei, nas minhas memórias mais antigas eu já estava acima do peso. Essa sempre foi uma questão na minha vida. Toda a minha família nuclear, pai, mãe e irmã era acima do peso. Eu cresci vendo minha mãe tentar os mais variados regimes, às vezes tomando remédios e às vezes ficando visivelmente alterada por conta deles. Alguns regimes funcionavam e por um tempo ela emagrecia. Mas era só por um tempo, depois tudo voltava ao normal. Cresci ouvindo de médicos que estava no sobrepeso e precisava mudar minha alimentação. Minha autoestima era extremamente abalada e eu me sentia discriminada por ser gordinha.

Quando tinha 13 anos resolvi fazer o meu primeiro regime e tive muito sucesso. Mantive o peso conquistado por pouco tempo e logo comecei a engordar, lentamente. Aos 13 anos pesava 50Kg, aos 18 anos, 66Kg e aos 21 anos, 73Kg. Eu sabia que estava um pouco acima do peso, mas as mulheres sempre estão um pouco acima, não? A gente sempre quer perder dois ou três quilinhos. E dois ou três é pouquinho, a gente perde fácil, é só fechar a boca. É isso que nós ouvimos e pior, acreditamos. Mas não é bem assim. A gordura entra devagar, discreta, sem a gente perceber. Vem por meio de hábitos diários.

Em 2014 minha mãe conheceu a Meta Real. Chegou em casa animada com vários materiais, o disco, medida, resumos… Eu confesso que não acreditava, pensava que seria só mais um regime, já tinha me conformado, com tristeza, que ela seria sempre obesa. Mas eu não disse nada e, mesmo sem acreditar, torci pra que funcionasse.

Comecei a observar… “Que regime louco esse em que se pode comer de 5 em 5 horas… O correto não é de três em três? Nossa, mas pode comer tudo isso?!”

Minha mãe sempre chegava muito animada das palestras, não só por ter tido resultado na balança, mas ter aprendido ferramentas novas. Aos poucos ela ia mudando não só a alimentação, mas a sua postura diante da vida. E isso afetava tudo! Desde a organização do armário até os relacionamentos em casa.

Ela estava melhorando e eu estava feliz por ela. Mas por outro lado, fiquei incomodada… A coragem de tomar uma atitude, a decisão de seguir o método e a disciplina de não perder uma palestra contrastavam com a minha inércia e o meu apego aos maus hábitos. Eu precisava admitir pra mim mesma que do jeito que eu estava levando a vida não estava colhendo bons resultados. E isso dói. Admitir que se está errado não é fácil, mas depois a gente percebe que também não é lá tão difícil assim, uma vez que está feito, ficamos livres pra aprender melhores caminhos.

A ficha de que eu estava realmente acima do peso caiu quando não consegui mais achar uma calça 40 que me servisse. Ʌ casa dos 70 kilos… Tá na hora de tomar uma atitude.

Tomei coragem, venci o meu orgulho e me matriculei na Meta na primeira semana de janeiro de 2015. Ainda estava bem na defensiva e não seguia todas as orientações à risca. Mas estava dando certo e eu fui me animando.
Em fevereiro de 2015 me mudei pra São Paulo e comecei a frequentar as reuniões na sede. Lembro que em uma das primeiras reuniões, depois de uma semana que eu pensava ter seguido o método “certinho”, a balança não mostrou nenhum resultado e eu fiquei muito triste. “Puxa vida, tanto sacrifício pra nada!” Então a Rute, minha orientadora, conversou comigo e me explicou várias coisas que eu pensava já saber, mas na verdade não entendia. Me animei mais uma vez e percebi que se eu queria que meu emagrecimento acontecesse, eu precisaria aceitar os convites de mudança de atitude que as palestras propõe e acreditar no método. Foi aí que eu comecei a ter resultados.

Mais uma vez ficou claro que o meu maior inimigo era esse ranço, a postura defensiva. É besteira manter isso! Sei que parece que estão impondo regras, mas na verdade a Meta só oferece convites e se você se dá a chance de aceitar e arriscar uma nova postura, vai ter novos resultados. A cada desafio que se vence aumenta a autoconfiança, a cada quilo que se elimina, aumenta a vontade de continuar e alcançar a meta de peso.

Abandonar velhos hábitos é um desafio. E cada um tem o seu tempo para isso, é preciso respeitar. Mas se sentir capaz de mudar é empoderador! E todos somos capazes, eu realmente acredito nisso. O Método Tático de Reabilitação Alimentar propõe a cada semana reflexões sobre temas diversos e ao fazê-las, nos conhecemos melhor e podemos estar mais no controle de nossa vida, nossa alimentação e nosso peso. Fazer Meta Real para mim foi mais que fazer um regime. Foi viver um processo de crescimento pessoal.

E sei que meu diploma não é uma garantia, mas um compromisso. É preciso me manter sempre atenta, sensível e aberta para me manter na disciplina, aprender e reaprender como me alimentar e como lidar com fatores como o estresse e outros tantos fatores da vida que nos desequilibram. Sou extremamente grata ao método e a minha orientadora. Obrigada!

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